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Análise Crítica: Universo Desconstruído, vol. 1

Universo Desconstruído , coletânea de ficção-científica brasileira que já chegou em seu segundo volume é, sem dúvidas, pioneira em sua proposta no contexto da literatura de gênero brasileira, uma vez que sua idealização surgiu a partir da intenção de subverter as representações de subordinação das mulheres, como também de gays, trans, lésbicas e negros no interior da ficção-científica. Se a ficção-científica no Brasil ainda conta com pouquíssimas escritoras e com um público leitor majoritariamente masculino, branco e heterossexual, o objetivo de Universo Desconstruído é justamente abrir novos horizontes através da representatividade. Ao advogar uma literatura de ficção-científica mais diversa, não machista, não racista e não homofóbica, Universo Desconstruído é uma literatura menor no sentido que Deleuze e Guattari empregam o conceito em seu ensaio sobre Franz Kafka, isto é, uma literatura revolucionária, avessa aos códigos literários estabelecidos e

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